segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Restabelecendo a comunhão com o irmão

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“E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mt 6.12). Essa é uma das petições da oração que o Senhor Jesus ensinou a seus discípulos e nos mostra o quão importante é atentar ao que oramos. Pedimos que o Senhor nos perdoe como temos perdoado! Se você é um leitor atento, vai lembrar que após encerrar a oração o Senhor fez um adendo: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mt 6.14-15).

Isso aponta para uma verdade incontestável: o perdão é um imperativo! A Escritura não dá a mínima margem para que exista a falta de perdão. Não poderia ser diferente, pois somos chamados para ser povo do Senhor, corpo de Cristo e, como corpo, precisamos dar suporte uns aos outros e “preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef 4.3).

Infelizmente muitos cristãos têm uma ideia equivocada sobre o perdão e, quando “perdoam”, o fazem segundo o seu próprio entendimento. É preciso, entender o que as Escrituras falam acerca do perdão.

Não espere sentir vontade para perdoar

Muitos colocam o perdão no nível do sentimento. “Mas eu ainda não senti no coração a vontade de perdoar...”, dizem. Jesus não disse que a condição para o perdão seria “sentir no coração”, mas o reconhecimento da falta por parte daquele que pecou contra nós.

Em uma ocasião ele ensinou aos discípulos que se um irmão pecasse contra eles sete vezes num mesmo dia e viesse arrependido, deveria ser perdoado. Diante disso os apóstolos pediram para que ele aumentasse sua fé, mas em vez de ouvir que, de fato, era preciso ter uma grande fé para agir assim, ouviram a parábola do servo inútil cujo ensino é que devemos fazer o que nos foi ordenado. Em outras palavras, eles não precisavam de mais fé, precisavam ser obedientes ao Senhor que ordenou o perdão (Lc 17.3-10). Mudando o que deve ser mudado, para perdoar não é preciso “sentir vontade no coração”, mas ter um coração obediente e submisso ao Senhor. Costumo brincar dizendo que sentir no coração é caso de cardiologista, não de fé.

Não esqueça que você já foi perdoado por uma ofensa maior

A parábola do credor incompassivo ensina sobre isso (Mt 18.23-35). Um homem devia cem denários. Um denário era o salário de um dia de serviço, ou seja, ele devia o equivalente a cem dias de serviço, uma dívida que certamente poderia ser paga. Entretanto, quando encontrou o seu credor e pediu paciência a fim de que pudesse pagar toda a dívida não encontrou misericórdia. Seu credor o lançou na prisão até que saldasse a dívida.

Ao ver essa história, alguns homens procuraram o patrão daquele credor que ficou enfurecido. A razão? Esse credor já estivera no papel de devedor. Ele devia a seu patrão dez mil talentos, uma dívida impagável, mas pediu paciência a seu senhor a fim de pagar a dívida e recebeu dele misericórdia, ao ser perdoado daquilo que ele devia. Só para entendermos, um talento era o equivalente a seis mil denários. Dez mil talentos, portanto, equivalia a sessenta milhões de denários. Faça as contas! Enquanto um homem devia o equivalente a 3 meses e 10 dias de serviço o outro devia o equivalente a 164.384 anos de serviço. Tá bom, vamos ajudar esse homem, consideremos que seu salário fosse de 100 denários por dia. Ainda assim sua dívida continuaria alta, equivalente a 1.644 anos.

Dá para entender claramente o ponto de Jesus. A razão de esse senhor ficar irado foi ver que aquele que havia sido perdoado de tão grande dívida não tratou com igual misericórdia aquele que lhe devia tão pouco. Diante de uma situação onde temos de perdoar, devemos lembrar da cruz, que mostra quão grande era a nossa dívida. Diante da nossa ofensa a Deus, perdoada em Cristo, qualquer ofensa que soframos, por maior que seja, é mínima.

Não esqueça de que somos falhos

Vivemos em uma comunidade de pecadores remidos. Até que o Senhor extirpe totalmente o pecado de nossas vidas, no dia final, pecaremos uns contra os outros. A falta de perdão pode revelar que esquecemos dessa verdade, de duas formas.

Primeiro quando temos expectativas muito altas acerca de nós mesmos. A forma como encaramos o pecado alheio demonstra o que pensamos sobre nós. A história do fariseu que orou no templo junto com o publicano exemplifica isso. Ele orava de si para si mesmo dizendo: “Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano” (Lc 18.11). Ao não perdoar, muitos estão, sem dizer, afirmando que nunca cometeriam pecado como aquele da qual foram alvo.

Segundo quando temos expectativas muito altas sobre o outro. Quando dizemos coisas do tipo: “eu esperava isso de qualquer um, menos de você”, declaramos que esperamos do nosso irmão uma perfeição que não é possível para ele. Nos frustramos com uma falsa expectativa e acabamos não perdoando aquele que “nos decepcionou”.

Não coloque condições para o perdão

É claro que estou tratando de condições além daquela estabelecida pelo Senhor, que é o arrependimento. Isso é também algo que acontece, não poucas vezes, e eu chamo de “perdão desde que...”. “Eu perdoo, desde que não precise mais me relacionar com você, cada um no seu canto”, ou então, “eu perdoo, mas você tem que prometer que nunca mais fará isso...”.

Imagine se Deus nos tratasse de igual forma? Agora lembre-se de que você muitas vezes ora pedindo isso, “perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (Mt 6.12). Já imaginou se Deus dissesse, “eu perdoo, mas você nem precisa orar mais, pois não falo mais com você”, ou, “eu perdoo, mas que seja esta a última vez que você peca contra mim”.

O perdão deve restaurar o relacionamento, unir aqueles a quem o pecado separou. Devemos perdoar da mesma forma que somos perdoados pelo Senhor, como foi demonstrado por Jesus na parábola do credor incompassivo. É isso que ele espera de nós.

Ao sofrer com o pecado de terceiros, tome atitudes bíblicas, para a glória do Senhor, restauração do faltoso e restabelecimento da comunhão.

Milton C. J. Junior

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Cães de família?

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Cachorros não são da família! Sei que começar o texto com uma afirmação tão categórica assim pode fazer com que alguns não queiram nem perder tempo com “este insensível que não gosta de animais”. Quase consigo ouvir alguns recitarem bem alto: “O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel” (Pv 12.10), entretanto, peço que não seja tão apressado em seu julgamento, mas que “caminhe” comigo um pouco mais.

Antes de continuar preciso insistir, cachorros não são da família. Nem gatos, papagaios, iguanas, ou qualquer outro animal que seja. Dito isso, pense um pouco comigo a respeito desse assunto e, claro, como cristãos, por uma perspectiva bíblica.

Gênesis é o livro que narra a criação. Você pode perceber nos dias criativos como o Senhor vai estabelecendo a sua obra. Ele cria céus e terra, ordena que haja luz, que haja firmamento no meio das águas, ordena que as águas debaixo do céu se ajuntem num só lugar e apareça a porção seca, ordena que a terra produza relva, ervas, árvores frutíferas, etc. e que haja luzeiros para governar o dia e a noite. Após criar todas essas coisas e um ambiente que pudesse ser habitado, o Senhor começa a criar os animais. Ele ordena que se povoem as águas de seres viventes, que voem as aves sobre a terra, cria os animais marinhos, além de todos os seres viventes cada qual segundo a sua espécie. Tudo isso segundo o poder de sua Palavra, ele ordenou e assim se fez (Cf. Gn 1.1-25).

Somente após isso o Senhor criou o homem e foi uma criação diferenciada. Não foi como a dos animais, pois o homem não é daquela espécie. O Senhor não criou animais irracionais e um animal racional, Deus criou animais e o homem, segundo sua própria imagem e conforme sua própria semelhança. Em Gênesis 1.26-28, temos a deliberação, criação e bênção sobre o homem a fim de fazer aquilo para o qual foi criado: multiplicar-se, encher a terra, sujeitar a terra, dominar sobre os peixes do mar, as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. Tudo isso para que a terra fosse povoada com aqueles que são a imagem do Senhor e para que, cuidando da criação, o homem pudesse espelhar aspectos do caráter do Criador.

Se eu parasse aqui já daria para perceber a diferença gritante entre um homem e um animal. Diferença qualitativa que é enfatizada por Jesus quando, ao ensinar a seus discípulos, ordenou que eles olhassem as aves do céu que, a despeito de não semear e colher, eram alvo do providencial cuidado do Pai que as sustentava e perguntou: “Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves?” (Mt 6.26).

Sim, os homens são diferentes e qualitativamente superiores aos animais o que pode ser notado ainda em Gênesis. Caminhemos mais um pouco. No segundo capítulo percebemos que o homem foi formado primeiro. Deus o fez do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida. Colocou-o no jardim para cultivá-lo e guardá-lo, dando uma ordem expressa para que não tomasse do fruto do conhecimento do bem e do mal (Gn 2.4-17).

É interessante notar que o Senhor afirma que não era bom para o homem estar só. Perceba bem, a despeito de Adão estar cercado de todas as espécies de animais, aos quais ele mesmo deu nome, “para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea” (Gn 2.18-20). Ele tinha consigo muitos animais, mas não tinha uma família. Deus não lhe deu animais por família, mas esta se formaria a partir do momento em que o Senhor, da costela (mesma espécie) de Adão, lhe trouxesse uma mulher que, segundo as próprias palavras de nosso primeiro pai era, afinal, “osso dos meus ossos e carne da minha carne” (Gn 2.23).

Foi somente após a queda que essa relação começou a se confundir. Se, antes da queda, ao contemplar a criação o homem tributava louvor a Deus, após, os homens, “dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis” (Rm 1.22,23) e “mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” (Rm 1.25).

O reflexo da queda pode ser visto, por exemplo, na idolatria pagã que exalta Gaia, a “mãe-terra” ou que atribui a felicidade e o equilíbrio do homem à “mãe-natureza”. Como consequência, temos a humanização dos animais que, quando não são colocados acima do homem em grau de importância, no mínimo, são vistos como iguais e o resultado não poderia ser outro, festas de aniversário em cerimoniais, SPA, hotéis, creches, carrinhos de bebê, etc., tudo para que os bichinhos “se sintam da família”. Muitos são mais bem cuidados que os próprios filhos, quando não são uma opção em detrimento desses a ponto de, já na década de 80, Eduardo Dusek ironizar cantando “troque o seu cachorro por uma criança pobre”.

Por causa desse tipo de mentalidade não é difícil ver pessoas que preferem animais a gente, todavia, a verdade é que, biblicamente, o mais cruel dos assassinos possui infinitamente mais dignidade que o mais “fofinho” dos pets, por ser imagem, ainda que desfigurada, do Criador. Imagem esta que pode ser redimida por Cristo Jesus, que para salvar pecadores se fez um homem.

Jesus morreu para salvar homens e, todos aqueles que o recebem pela fé, são feitos família de Deus (Ef 2.19). Se até aqui você ainda não se convenceu de que elevar animais ao status de membros da família está errado, olhe para a família de Deus, modelo para as nossas famílias. Ela é composta de todos os tipos de pecadores regenerados, judeus, gregos, circuncisos, incircuncisos, bárbaros, citas, escravos, livres (Cl 3.11), mas não de animais. Homens, por quem Jesus deu seu sangue, ressuscitarão para estar com ele para todo o sempre e, por mais que a criação também gema aguardando a redenção dos filhos de Deus (Rm 8.19-22), pois também será restaurada, não haverá uma ressurreição dos animais.

Eu estou ciente de que muitos que dizem considerar os animais como sendo da família querem enfatizar o cuidado que deve ser dispensado a eles e se você caminhou comigo até aqui, espero que tenha compreendido que não ter cuidado ou maltratar os animais não é atitude de um cristão. O privilégio de dominar a terra exige o cuidado com a criação. Por outro lado, elevar os animais ao nível dos homens, feitos à imagem e semelhança de Deus, é igualar-se aos pagãos.

Que o Senhor conceda a você o discernimento necessário a fim de glorificar a Deus entendendo corretamente o que significa o justo atentar para a vida de seus animais.

Milton C. J. Junior

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Quem controla você?


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Absalão finalmente conseguira ordem do Rei Davi, seu pai, para que voltasse a Jesusalém. Ele havia fugido após assassinar seu meio-irmão e ao retornar, poderia ficar em sua casa, mas sem ver o rei. Dois anos se passaram e Absalão foi admitido à presença de Davi. A paz entre os dois parecia ter sido selada, entretanto, Absalão começou um plano a fim de tomar o reino de seu pai. Durante quatro anos ele se colocou diariamente à frente do palácio e sempre que alguém chegava com alguma demanda para que o rei julgasse, Absalão insinuava: “Você até que tem uma boa causa, mas não será ouvido... Ah se eu é que fosse o rei, eu ajudaria todos aqueles que viessem com alguma questão, estabelecendo a justiça”. Além disso, não permitia que os homens se inclinassem perante ele, antes, estendia a mão e os beijava. O texto bíblico diz que “desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo e, assim, ele furtava o coração dos homens de Israel (2Sm 15.1-6). Quando Absalão proclamou o golpe contra o rei, o povo já estava do seu lado.

Creio que essa história é uma boa ilustração daquilo que o Senhor Jesus afirmou a seus discípulos, “onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6.21). O que alguém tem como seu desejo mais precioso (tesouro) governará o seu coração, logo, o desejo que controlar o seu coração, controlará também a sua vida. Não é, então, sem razão, a advertência do livro de provérbios, “acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida (Pv 4.23 – NVI).

Sendo, então, verdade que somos controlados pelos desejos que governam o nosso coração, pode-se afirmar que aqueles que sabem o que controla o nosso coração podem também nos controlar ou manipular. Absalão sabia o que o povo desejava, o que estava em seu coração. Eles queriam ser ouvidos e ter suas causas julgadas e foi assim que se apresentou, cativando-os e levando-os a tomar parte em sua conspiração [qualquer semelhança com o populismo do nosso governo não é mera coincidência].

Infelizmente, muitas vezes controlamos e somos controlados por outras pessoas mais do que gostaríamos de admitir e o controle sempre se dará por conta daquilo que se tem como “o” tesouro do coração.

Seja no caso de um pai dizer ao filho que se ele se comportar vai ganhar aquele vídeo game que tanto queria ou de um político prometer aquilo que o povo tanto anseia a fim de angariar votos ou de uma empresa investir na valorização do cliente para que seus lucros aumentem ou ainda quando um rapaz flerte com uma moça elogiando aquilo que ele entende de que ela se agradará, o que está por trás é sempre o mesmo: ser bem sucedido em sua investida ao oferecer aquilo que o outro tanto deseja. É exatamente por isso que ao oferecer aquilo que o outro não deseja, a tendência é que cada uma dessas investidas citadas seja mal sucedida. Um filho não se comportará em troca de um brinquedo que não goste, o eleitor não votará em um político que prometa aumentar ao máximo os impostos, um cliente não procurará uma empresa que o trate como “um qualquer”, tampouco uma moça aceitaria namorar um rapaz que, de cara, dissesse que ela não vale tanto a pena, mas que seria sua única opção.

Mas essa dinâmica pode ocorrer também de forma inversa. Por exemplo, uma pessoa que tem como seu tesouro o “ser aceito pelos outros” tenderá a nunca desagradar ou contrariar ninguém, na esperança de ser acolhido; aquele que “ama a sua reputação” poderá ser tentado a mentir sobre si mesmo somente para manter o seu status; uma esposa que tem como seu tesouro mais precioso o seu marido, pode sofrer várias humilhações sem confrontá-lo, com medo de perdê-lo. A realidade é triste! Se o homem não tiver o Senhor como seu tesouro mais precioso, certamente será controlado por aquilo a que ele conferir esse status.

Não é de se admirar, então, que o mandamento mais importante, conforme respondeu o Senhor à pergunta do intérprete da Lei, seja: “amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento” (Mt 22.37). Para que isso pudesse ser uma realidade, o Senhor prometeu, por meio do profeta Ezequiel, que tiraria do povo o coração de pedra e colocaria um coração de carne para que andem nos meus estatutos, e guardem os meus juízos, e os executem; eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus” (Ez 11.19-20).

Aqueles que nasceram da água e do espírito e que têm esse novo coração são capacitados a viver para Deus. Entretanto, como o Senhor já nos resgatou, mas ainda não fomos plenamente transformados (1Jo 3.2), até o dia final enfrentaremos a luta que acontece diariamente da carne contra o Espírito. Graças a Deus não estamos sozinhos nessa luta e, pela graça de Deus, podemos mortificar os desejos da carne (Rm 8.13), desfrutar da liberdade que temos em Cristo ao não nos submetermos novamente a jugo de escravidão (Gl 5.1), tendo sempre em mente que, apesar de todas as coisas serem lícitas, não podemos nos deixar dominar por nenhuma delas (1Co 6.12).

Vivendo assim, os desejos do seu coração estarão no lugar correto e você não pecará para realizá-los, antes, colocará cada um deles aos pés da cruz do Redentor, esperando nele a concretização, se assim for do seu sábio querer. Você também não será manipulado por ninguém, pois sempre terá a Palavra de Deus como crivo para o que for realizar, tampouco desejará manipular a outros. Pela graça de Deus, procure viver sempre em submissão, mas somente a Cristo Jesus, nosso Redentor!

Milton C. J. Junior